A CASA ENCANTADA.
Devo confessar que sou algo perconceituoso e quando tomo alguém de ponta, é difícil voltar atràs.
Se há espécie para a qual tenho muito pouca paciência é para críticos de cinema.
Ora, a primeira vez que ouvi falar de João Bénard da Costa, foi na qualidade de crítico cinematográfico e aí o preconceito impôs-se e imediatamente o rotulei de pedante.
Penitencio-me pelo meu êrro!
Com alguma desconfiança, comecei a lêr as crónicas que semanalmente Bénard da Costa escreve no Publico, sob o nome de Casa Encantada, e para grande espanto meu, quem ficou encantado fui eu!
Prosa simples, fluída, estética, culta e interessante.
Hoje em dia, aguardo por sexta feira par ler gostosamente o texto de João Bénard da Costa.
As minhas sinceras desculpas pela ideia preconcebida que inicialmente formei. Enfim... Sempre é melhor reconhecer os êrros do presistir neles.
Diário de Bordo da Nave Espacial "Terra" - Tempo Estelar da Nova Era - 8 de Agosto de 2003
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